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domingo, 17 de julho de 2011

A inoperante SUCOM - Cadê vocês?

Em Salvador, com a onda do lixo hospitalar pagode, surgiu outro problema, os imbecís que enchem as malas de seus carros com som muito potente - deve ser uma foma de amenizar a própria impotência - e acham que podem parar em qualquer lugar e agredir os ouvidos das pessoas.
Mas o problema maior é que existe uma lei que define quantos decibéis podem ser gerados por um som, só que a SUCOM, orgão que deveria fiscalizar isso é inoperante, se um cidadão liga denunciando um carro que esteja com som muito além do permitido, nada acontece, não existe plantão e nem sei se possuem carros para se deslocarem e fazer o que DEVEM fazer. Nas três vezes em que liguei, nada foi feito, não houve nem uma visita ao local para constatar a denúncia. Vivem fazendo propaganda contra o som alto, falando da lei...mas ações efetivas são raras, quase nulas.
Isso tem que acabar, ou só vão dar a devida atenção quando um prejudicado por um desses imbecís tomar uma atitude violenta que acabe por encorrer em homicídio?
Quando a população deixa de acreditar nos orgãos constituídos para representar seus direitos, acaba fazendo valer pelas próprias mãos, vamos ver no que vai dar!

Projeto de lei quer proibir contratação do lixo Hospitalar, Pagode Baiano.

A deputada Luiza Maia (PT) propõe que o poder público seja proibido de contratar artistas que “em suas músicas, danças ou coreografias desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres à situação de constrangimento”.

A iniciativa é uma ofensiva contra as letras do “pagode baiano”, gênero popular entre as classes mais pobres.
O projeto de lei – que está sendo avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça – foi assinado pelas 11 deputadas e, segundo a autora, já conta com o apoio de outros 20 parlamentares. “Precisamos criar uma consciência na sociedade para que as pessoas repudiem esse tipo de arte. As mulheres não devem dançar “dando a patinha”, como diz um dos hits”.
Ela se refere à música “Me Dá a Patinha”, do grupo Black Style, cuja letra diz “Ela é uma cadela/Joga a patinha pra cima/Me dá, sua cachorrinha”. Outra música diz que “mulher é igual a lata, um chuta e outro cata”.

O líder da banda, Robson "alguma coisa" (que deve bater em mulheres), diz que o projeto é uma “perseguição”. “A deputada tem que respeitar o gosto? das pessoas. Eu faço música para o povo.”
A vereadora transexual Léo Kret (PR), dançarina de pagode em Salvador (BA), também entrou no debate. “Acho que pode prejudicar financeiramente as pessoas que tocam essas músicas.”

Vai prejudicar financeiramente as pessoas que fazem esse ruído grotesco? Quero mais que quebre totalmente esses imbecís. A vereadora - que diga-se de passagem é inoperante e foi eleita em um momento de diarréia cerebral dos eleitores - devia se preocupar em legislar em favor dos direitos da maioria, mas, como ela ganha também com este tipo de lixo, vai mesmo é defender esta pocaria.

Parabéns deputada Luiza Maia, a tempos que precisamos ver uma atitude que iniba esta violência contra as mulheres e a população em geral, torço para que seja aprovada, pois, não quero financiar este lixo hospitalar chamado pagode.

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